"Se
pudéssemos transportar um cirurgião do século 19 para um hospital de hoje, ele
não teria ideia do que fazer. O mesmo vale para um operador da bolsa ou até
para um piloto de avião do século passado. Não saberiam que botão apertar. Mas
se o indivíduo transportado fosse um professor, encontraria na sala de aula
deste século a mesma lousa, os mesmos alunos enfileirados. Saberia exatamente o
que fazer. A escola parece impermeável às décadas de revolução científica e
tecnológica que provocaram grandes mudanças em nosso dia a dia. Ficou parada no
tempo, preparando os alunos para um mundo que não existe mais”. Viviane Senna
A Educação precisa de mudanças, precisa de um professor que repense
seu papel, que saia do perfil de centralizador do conhecimento e passe a atuar
como produtor de diferentes linguagens, que seja capaz de encantar, mas também
de desequilibrar, para então proporcionar uma acomodação real e significativa
da aprendizagem.
“Precisamos de um professor (educador) que seja às vezes o diretor, às
vezes o cenógrafo, às vezes o homem que sobe e desce a cortina e às vezes o
ponto “[...] que dispensa a maquiagem e até mesmo o público - o público que
assiste, às vezes aplaude, às vezes permanece em silêncio, tomado pela emoção”.
(Malaguzzi)
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Alessandra Rossetto e Patrícia Calimério

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